sexta-feira, 21 de junho de 2013

4ª Encontro de Trilheiros de PROCRANE-MG, dia 26 de agosto 2013



4ª Encontro de Trilheiros de PROCRANE-MG, dia 26 de agosto 2013


sábado, 18 de maio de 2013





ENCONTRO DE TRILHEIROS EM LAJINHA-MG 
                                                                  DIA 07 DE JULHO

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

COMO IDENTIFICAR UM ROIA


               
COMO  IDENTIFICAR UM ROIA
                                                              
Vamos dar aqui algumas das características do Roia e se o "capacete" lhe servir,
se orgulhe amigo, pois você é um Roião.Mas não fique triste, um dia isso passa...
  O Roia compra uma moto 2 tempos e na hora de abastecer ele não faz a menor
idéia do que significa a proporção 60:1, ou 1,5% e seus amigos que têm que fazer as
contas pra saber quanto ele vai colocar de óleo 2T. Só que roia que é roia não faz a
mistura direito e, 10 minutos depois, ele está parado com a vela encharcada de óleo...
Claro que ele tem vela de reserva, mas onde está a chave de vela ?Quando todos da turma passam numa trilha pela direita, vem o Roia e tenta
passar pela esquerda. E eu disse "tenta"...
Quando ele atola ou fica preso naquele barrinho, fica com aquela cara de
"bunda" olhando para você. Quando você resolve ajudá-lo, ele já vai saindo e dando a
moto para que você a tire para ele. Lógico que o máximo que ele faz para tirar a moto de
um atoleiro é ficar gemendo atrás da moto, fingindo que está empurrando. De tanto
ajudá-lo, quando acaba a trilha você está morto, chega em casa e não agüenta nem abrir
o portão... mas com certeza ele vai te sacanear, te chamando de velho, falando que você
não agüenta nada
   O Roia nunca leva a moto no mecânico. O problema é que ele sabe que você consegue
arrumar a moto dele na trilha, mesmo que leve 2 horas para isso...
   Quando você e sua turma marcam pra sair às 8:00 hs pra trilha, o Roia sempre
chega antes. Ele tem medo de que, se ele atrasar, ninguém o espere.
   O Roia novato começou a andar agora, não conhece nada da trilha. Mas quem
vai lá na frente é sempre o maldito, jogando poeira e barro na sua cara e a toda hora
você tem que gritar que o caminho é para cá e não para lá.
   Quando a turma resolve dar um "gás", ele fica prá trás. Quando a turma breca
para esperá-lo, ele vem com tudo e sempre bate atrás de alguém; depois fala que o freio
falhou.
   Quando a turma está passando devagarinho na porta da sede (casa) daquele
fazendeiro bravo que há um tempão a turma está tentando conquistar a amizade pra ver
se ele deixa a galera passar em suas terras, lá vem o Roia maldito que nem um retardado
mental, chutando o cachorro de estimação do homem, batendo a porteira, espantando o
gado ou então passando em cima de alguma galinha.
     Quando você está numa estradinha de terra, curtindo pra cacete e andando forte,
você olha lá na frente e não acredita: Quem você vê? O Roia, andando a uns 15 km/h
(devagar)... Pode tirar a mão porque, na hora que você for passá-lo, com certeza ele vai
se assustar, mudar de lado na estrada e se enroscar em você. Aí é chão certo... Isso
porque o Roia nunca olha pra traz, nem adianta falar nada porque ele vai sempre dizer q
vc chegou "de repente".
Suponhamos que a turma desceu por uns 20 min. por aquela trilhinha encardida,
só de pedra e mais pedra. Depois de erguer o figura umas dez vezes (porque ele vive
caindo), vocês resolvem parar para tomar um fôlego e percebem que o Roia não está
com vocês, ficou para trás... Passam uns 10 minutos e nada, o cara não aparece... A
turma fica preocupada e resolve voltar e encontra o maldito parado, tentando fazer a
moto pegar. A danada não pega. Vai um tenta, vai outro tenta e nada... Aí vem o
veredicto: acabou a GASOLINA.O cara vem andando lá atrás e vê todo mundo na frente erguendo o braço. Claro
que, como bom Roia, ele acha que todos estão cumprimentando alguém e não diminui a
velocidade. O resultado é fácil de saber: todo mundo tem que voltar para tirar o prego de
dentro da erosão...
    O  prego sempre acha que não precisa de água na trilha e sempre diz coisas do
tipo "Não sei como vocês conseguem andar com essa 'mochilinha' nas costas com esse
calor !". Claro, no final das contas a sede aperta e ele vem voando dar uma "bicada" no
camelbak dos outros. Sem contar que ele bebe MUITA água, deixando os amigos
passando sede por causa dele...
Tem também o aquele Roia que fica sempre para traz na trilha; porém, quando
chega no estradão onde todos estão indo mais devagar por causa da poeira, lá vai o
maldito acelerando na frente pra "mostrar habilidade" e acaba mandando poeira em todo
mundo.
Baseado nos originais de Adrenalina Pura

DICAS DE PILOTAGEM DE MOTOCROSS


MOTO-CROSS - DICAS DE PILOTAGEM

Saiba como pilotar em diversos tipos de terrenos.


PILOTANDO SEMPRE EM PÉ
Isso vale para as trilhas de final de semana, provas de Enduro FIM, Cross Country e provas curtas. Nas provas de rally, a posição de pilotagem é outra. Pilotando em pé, você vai sentir menos as "imperfeições" do terreno. Por exemplo: passando num atoleiro, sua moto escorregou feio. Sentado, sua bunda e suas pernas são jogados para o lado fazendo com que você perca equilíbrio, pois seu tronco ficou no mesmo lugar. Estando em pé, seu corpo todo seria deslocado, mas você ainda estaria mantendo equilíbrio. Parece estranho, mas, com o tempo, você verá que isto é um fato. A posição ideal é: Joelhos levemente dobrados, as pernas segurando a moto, coluna levemente inclinada para frente e cotovelos dobrados, voltados para cima. Com a moto parada, sua posição deixa você em pé, equilibrado. Você nunca deve se apoiar no guidão, seja jogando ou segurando seu peso. Você SEMPRE deve estar apoiado nas suas pernas, não nos braços.

MANTENHA SEU CENTRO DE GRAVIDADE
Alguém já deve ter dito a você: "Quando estiver numa subida, encoste a barriga no tanque. Quando estiver descendo, vá para trás do banco..." Bom, é quase isso. Simplificando, manter seu centro de gravidade é manter seu corpo sempre em pé (ereto). Se estiver numa subida, apenas a moto deve se inclinar com o barranco. Seu corpo deve continuar "no prumo". Ou seja, o tanque vem até você, não é você que vai até ele. Pode ser que ele nem chegue, ou que ele queira passar da sua barriga, tudo depende da inclinação da subida. O importante é manter o corpo sempre na mesma posição de equilíbrio de quando se está no plano. O mesmo vale para as descidas. Quando se está descendo, apenas a moto deve inclinar-se para baixo. Claro que, numa descida, você não vai conseguir ficar em pé, senão terá de largar do guidão. Mas suas pernas e cintura deverão permanecer o mais ereto possível, inclinando apenas o tronco. Isso fará com que o seu peso seja deslocado para trás e você continue em equilíbrio.

DEIXE OS INDICADORES SOBRE OS MANETES
No começo, vai ser uma droga. Seus dedos vão doer, vai parecer que você não consegue segurar o guidão com firmeza, etc. Isso passa. Quantas vezes você não escorregou por ter travado o freio dianteiro? Pode ter certeza que foi porque você tomou um susto e "alicatou" o freio. Quantas vezes você não deixou a moto morrer, porque não apertou a embreagem a tempo? Se você estiver com os dedos já posicionados, as reações são muito mais rápidas e precisas. Você não vai mais "alicatar" o freio, pois o seu dedo já vai estar na posição certa quando você precisar dele. O mesmo vale para a embreagem.

CURVAS ABERTAS
Não importa se o terreno está liso ou não, o método é o mesmo. Mantenha-se em pé, não sente. Ainda em linha reta, comece a desaceleração, vindo pela parte de fora da curva. Antes de iniciar a curva, trave seu freio traseiro, fazendo com que a moto derrape para se alinhar à parte de dentro da curva, apontando para a saída dela. Assim que ela estiver se alinhando, faça pressão na pedaleira do lado de fora da curva e retome a aceleração. Isto vai fazer com que você termine de derrapar enquanto aumenta a velocidade e, ao mesmo tempo, mantém seu corpo e a moto equilibrados, por causa da pressão na pedaleira. A melhor maneira de treinar este tipo de curva é fazê-las num terreno liso, forçando a derrapagem, até que você sinta confiança de que não vai sair voando curva afora.

CURVAS FECHADAS
Existem muitos modos de se fazer uma curva fechada. Vamos explicar dois deles. Ambos têm seus prós e contras:

1 - Imagine um ponto no meio da curva. Trace uma reta que vai de onde você está até este ponto e outra que vai do ponto para a saída da curva. É assim que você vai fazê-la. Como? Simples: Não reduza a velocidade; freie pouco antes do ponto determinado, travando a roda traseira e derrapando a moto de forma que ela se alinhe à outra reta. Pronto, a curva está feita. Enquanto você derrapa, reduza a marcha para já sair forte da curva. A desvantagem desta curva é que você sai um pouco mais lento, mas, em compensação, você freou depois do seu adversário e não precisou fazer uma "tomada" de curva, só precisou de um ponto.

2 - Você irá reduzir um pouco antes da curva e, ao entrar nela, deslocar seu centro de gravidade para frente (sentando quase em cima do tanque), jogar a perna que estiver do lado de dentro da curva para frente, em direção à roda dianteira (não é para pôr o pé no chão, é para aumentar o peso na roda da frente) e calçar o máximo que puder o outro pé na pedaleira. Isso fará com que você aumente o peso na roda dianteira evitando que ela escorregue e manterá seu equilíbrio quando a roda traseira derrapar. Num ponto da curva (você vai ter que descobrir o seu ponto) você começa a acelerar forte. A moto deve escorregar um pouco. Quando alinhar a moto na reta, você já deve estar voltando para a posição em pé, jogando seu peso na roda de trás para dar mais tração à roda traseira. A vantagem é de você sair forte da curva. Com prática, você deve conseguir fazer mais rápido do que a outra, mas você precisa de espaço para isso. Se estiver no corpo-a-corpo e seu adversário souber fazer a outra curva, é provável que você fique para trás.

FRENAGEM
Todo mundo sabe acelerar, mas poucos sabem frear. Pra quem não sabe o principal responsável por parar a moto é o freio dianteiro, não o traseiro. Em linha reta e em alta velocidade, a melhor maneira de diminuir a velocidade rapidamente é se mantendo em pé na moto, com o corpo inclinado para trás. O uso do freio dianteiro deve ser progressivo, ou seja, você deve começar a pressioná-lo levemente e ir apertando aos poucos. Nunca fique dando "trancos" no freio, não ajuda em nada. O freio traseiro deve ser usado levemente, para ajudar na desaceleração. Numa entrada de curva, o freio traseiro será travado para provocar uma derrapagem.

PILOTANDO NO BARRO
Escolha o caminho mais seguro para evitar uma possível queda. Deixe a moto numa marcha reduzida, mas mantenha o giro do motor bem alto, para que o pneu mantenha-se limpo e não fique preso nas canaletas. Não confunda giro alto com velocidade. A velocidade será baixa, só o giro do motor que ficará alto.

PILOTANDO NA AREIA
Para não correr o risco de atolar, você deverá manter a roda dianteira bem leve. Para isso, mantenha-se sempre em pé na moto, com o corpo levemente inclinado para trás. Isto fará com que você alivie o peso na roda dianteira e aumente na roda traseira, o que dará mais tração. Aqui você também utilizará uma marcha reduzida, mas não tanto quanto no barro.

PILOTANDO EM PISO DURO
Este tipo de terreno parece tão liso quanto o barro, parece que seu pneu traseiro está furado. Para andar bem aqui, você deve utilizar uma marcha mais alta, deixando o motor trabalhar com um giro mais baixo, evitando que a roda traseira perca tração. Aceleradas bruscas e alto giro farão com que você derrape facilmente.

PILOTANDO NAS PEDRAS
Mantenha-se em pé na moto, com o corpo levemente inclinado para frente, aumentando o peso na roda dianteira, para evitar que ela "saia da mão". Num terreno muito acidentado, utilize uma marcha reduzida, para poder conseguir obter uma resposta rápida da moto, caso precise superar algum obstáculo.